segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Big Brother Brasil 8

Sempre demoro um tempinho para começar a ver “Big Brother”. Comecei ontem. Assim que liguei a televisão, escutei a seguinte frase: “Tem a coisa do filingue, né?”. Até eu entender que ‘filingue’ era feeling (uau!), um barbudo já tinha dito a duas meninas que é gay. Normal. Gay em BBB não causa mais espanto.

Agora, surpresa mesmo foi quando eu vi que desta vez, eu efetivamente conheço alguém que está lá! Na edição passada, uma amiga minha não só conhecia o Alemão, como já havia ficado com o moço.

Bianca, que é quem eu conheço nessa versão, não chega aos pés do Alemão, mas vá lá... Conheço alguém do Big Brother! Há quem ache que eu não devia espalhar isso por aí, muito menos com pontos de exclamação. Mas acho o máximo. Fica mais divertido ainda de ver.

Bianca freqüentava os mesmos lugares que eu numa certa época de fim de 2º grau, no colégio. Ela está igual. As mesmas tatuagens. Estou torcendo pela Bianca.

E já escolhi quem eu vou pegar no pé: Natália. Natália deu piti na hora de votar, ontem. Teve uma crise de choro. Foi bom. Lembrei da Mary Alexandre na Casa dos Artistas. Sim, eu também via “Casa dos Artistas”. E lá, eu também conhecia um dos ilustres participantes. Aliás, um vencedor: Rafael Vanucci. De novo, como eu não tenho vergonha de dizer que conheço o cara do Guaraná Dolly???? Pois é, não tenho.

E ele não é uma Bianca, que eu conheço de vista, de nome, de balada (bem paulista). O Rafael estudou comigo da 5ª a 7ª série no colégio, quando tínhamos 14, 15 anos. Foi meu melhor amigo. Ligações e mais ligações. Troca de cartinhas. O negócio foi íntimo. Sim, eu peguei o Rafael Vanucci.

Mas, oh! Não peguei a Bianca não, hein. Pelo menos enquanto ela não ganhar.

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