quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Olimpíadas

Não vi quase nada dessas Olimpíadas. Mas, pelo que andei me informando, não teve mesmo muita coisa para ver. Só os meus meninos do volley ainda geram confiança. Gustavo ficou uma graça de cabelo raspado.

Falando em volley e Gustavo, soube do bafafá entre ele e Bernardinho porque meu muso ruivo foi se meter em briga de pai e filho. Bafão. Aliás, até em Olimpíadas eu pendo para o lado mais comportamental da coisa e adoro uma fofoca. Fiquei passada com o cara que deixou a medalha no chão e foi embora. E a 10ª vara perdida pela organização chinesa?! Achei que só os japoneses precisassem roubar varas alheias por aí. O que foi o tombo e a cara do Diego Hipólito!? Impressionante como aquele menino (é menino? Não sei...) é igualzinho a um peru, por ironia do destino... Daiane decepcionou mais uma vez; Jade chorou mais uma vez; e uma galera aí saiu pedindo desculpas a torto e a direito. Ouro mesmo só um azarão chamado Cesar Cielo que fez o Caderno de Esportes do Globo fazer um trocadilho infame na manchete de capa: “Do Cielo ao Inferno”. Futebol feminino está aí na luta. Quero mais é que a gente leve o ouro e a categoria de saias ganhe mais investimento. Por que se formos depender dos meninos... Vexame. Tipo meu fluminense. Que não é citado aqui há um bom tempo. É de propósito. Estou de mal. E numa espécie de observação para ver se o Cuca vai pegar... (depois reclamo dos trocadilhos do Globo. Cara de pau.)

Bom, é isso minha gente. Tenho escrito menos ultimamente. Não por falta de vontade, mas por cansaço mesmo. As coisas na minha casa ainda não se ajeitaram totalmente e a minha vida ainda está de pernas para o ar comigo tentando ser boa mulher, dona de casa, profissional, anfitriã e original. Pelo menos, a TV já está devidamente instalada.

Para me despedir, vou usar um outro trocadilho, esse recebido de um amigo e que eu só fui entender no carro, dirigindo, um bom tempo depois de ter lido o e-mail, onde ele acabava dizendo: beijing 2008.

Não é super criativo?! Eu adorei, depois que caiu a ficha. É, meu cansaço é pra valer.

Então é isso,
Beijing 2008.

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