quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Joga Fora no Lixo

Dia 14, estava lá anotado na minha agenda para eu escrever depois: ‘Joga Fora no Lixo’.

Bom, é só para compartilhar o meu prazer quase inenarrável de jogar coisas fora. E numa mudança, a coisa ganha um status de utilidade pública, já que quanto menos peso, melhor.

Estou me referindo desde papel até móveis velhos e sem vida. O item mais estranho da minha lixeira foi uma espécie de luminária de papel que eu e ele compramos na Argentina e, na época, achamos incrível. A coitada está há três anos guardada no armário. Achei que ela merecia tentar ir para o teto de alguém.

Baterias e carregadores de celulares roubados ou perdidos foram um dos objetos mais numerosos. Só não bateram as canetas que não funcionam mais.

Recibos. Gente, me libertei. Rasguei a porra toda. Só deixei os últimos. Resolvi desafiar essa regra maluca de que se deve guardar os comprovantes de tudo quanto é coisa por cinco anos. Já viram o volume que isso faz? Dá não...

Uma vida nova, sem restos e cacarecos me espera!

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