quinta-feira, 29 de maio de 2008

A Número 1

Primeiro, NENSEEEEEEEE!!!!!!!!!!! (e só, que ainda temos um outro jogo pela frente).

Agora a minha questão de hoje: O título é “Número 1”, mas não vou falar de cerveja, apesar de apreciar o assunto. Vou falar de mim. Não sou loira, nem gostosa, mas queria ser uma espécie de número 1. Ou, uma Original.

Tudo começou quando num papo qualquer numa mesa de bar, começou a se falar sobre os nomes das pessoas. (Segunda vez que o tema aqui é ‘nomes’) Nem todos ali se conheciam bem, então foi uma espécie de apresentação que acabou, numa mesa de bêbados, virando uma discussão quase filosófica sobre as alcunhas (precisava de um sinônimo...) dos presentes.

Na minha vez, ouvi o seguinte: “Adriana é muito comum, não marca”. Não vou dizer aqui o nome do rapaz, mas quisera ele ser marcado por mim... Bom, fiquei puta. Acho que deu para perceber. Só que aí, fiquei pensando nesta bosta.

Sei lá porque, coloquei no papel quantas Adrianas eu conheço, ou conheci. Na minha infância, tinha a filha de uma amiga da minha mãe. Viajamos, as famílias, algumas vezes juntas. Ela era a Drica e eu era a Nana. Ok, não me incomodava. Mas ela me incomodou no futuro, anos depois, quando, por mais uma coincidência cruel da vida, encontrei a moça com um ex-namorado que tinha me dado um pé na bunda. Preferi pensar que o cara só ficou com ela pelo nome, arrependido.

Na época do colégio, além de mim, teve mais uma Adriana na minha turma em ordem alfabética do Santo Agostinho (falei que aquele lugar é estranho...), o que me fez ser conhecida lá como Villarinho. Odiava.

Quando entrei no meu ex-trabalho, já tinha uma Adriana na Computação Gráfica. Ficamos conhecidas como a Adriana de cima e a Adriana de baixo. Eu era a de cima, porque trabalhava no 5º andar e ela, no 2º. Um tempo depois, entrou uma Adriana estagiária. E a partir daí, passei a ser Adriana Maia. O que me agradou e carrego até hoje. Ainda no mesmo lugar, nos meus últimos anos, ainda teve outra! Enchi o saco de lá e saí.

Bom, só. São cinco. Nem tantas, vai... E, atualmente, não há nenhuma convivendo comigo. O que me faz crer que o nome não é tão comum assim.

Mas... Sempre tem um ‘mas’. Lembrei de uma situação familiar que faz com que meu nome seja comum sim. O irmão do meu marido casou com uma Andrea. E, desde então, isso já tem uns três anos, temos o mesmo nome. Minha sogra, meu sogro (que eu já tinha comentado...), a outra irmã do meu marido, os outros portugueses quando estão aí, e até o meu próprio marido ou o próprio irmão dele se confundem quando estamos as duas no mesmo recinto. De verdade, nem nos importamos mais.

Mas conheço bem mais Andrea que Adriana, hein... Ah... Não quero ser comum!

Que ódio daquele infeliz... E sabe o que é pior? Não falei o nome do sujeito lá em cima porque não lembro mesmo. Não era um nome comum... Merda.

Cantinho do Fluminense

Empate mais do que bem-vindo, fora de casa e contra os argentinos do Boca Juniors. Mas, muita calma nessa hora. Momento de conter a euforia, colocar a cabeça no lugar e se concentrar para o próximo jogo. Desta vez, no Maraca! E nesse eu vou de qualquer maneira. Nem enchi a cara. Estou me guardando como uma virgem. (nervosa pra cacete...).

Data do jogo :: 28.05.2008 :: 21h50
Local :: Argentina. Estádio blá blá blá :: Torcida Tricolor presente. 4 mil torcedores! Escutei a galera pela TV de novo.
Campeonato :: Libertadores :: 1º jogo da semifinal.
Placar :: 2 x 2 (Flu x Boca) :: Thiago Silva, zagueirão, mandou uma bela cabeçada. Thiago Neves voltou a falar com o gol. E os argentinos são bons pra caceta...

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