quinta-feira, 22 de maio de 2008

Então...

Pensei em mudar de assunto e escrever sobre outra coisa que não fosse ainda o Fluminense. Mas meu time não sai da minha cabeça. Não há mais absolutamente nada ocupando meus pensamentos e lembranças felizes recentes. Estou como uma vitrola arranhada. Só falo disso. Com qualquer um. Na rua, na chuva, na fazenda.

Com meu jornaleiro mudo, mesmo sem respostas. Com meu marido tricolor meia bomba. Com os amigos do meu marido que, amém!, são tricolores de verdade. Com o cara da barraca da praia. Minhas outras amigas tricolores ou não. Até com o Tony Platão no BG eu tive cara de pau de ir falar. Aliás, sabiam que Marconi Ferraço é tricolor? É. Tava lá no BG ontem também. Adoro o BG por si só. Cheio de tricolores, tambores e com amigos, então, melhor ainda! Amigos diversos. E nem todos tricolores, hein. Mas que se renderam ao espetáculo de ontem.

Meu dia foi ótimo. Praia num sol tranqüilo. Mar limpo. Mergulho bom. Mustafá e mais amigos. Estou com a mesma camisa desde o 12h de ontem. Não tiro. Já vi um milhão de vídeos na internet. Revi mil vezes momentos decisivos da partida. Entrevistas do Renatão (que também tava na praia hoje e foi aplaudido!). Entrevistas do Washington. Como a maioria dos jogadores ele fala muito de Deus, o que me deixa um pouco irritada, mas vá lá. Hoje ele pode tudo. Comi no BiBi, que eu adoro. E agora estou aqui sentada e escrevendo meu texto do dia.

Juro mesmo que antes de começar tentei pensar em qualquer outra coisa pra escrever, mas com minha sinceridade peculiar, admito que estou uma chata repetitiva para os outros. Mas uma chata tão, tão, tão, feliz que é maldade ficar sem paciência comigo.

NENSE!

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