domingo, 27 de abril de 2008

Ibicuí

Vou ter que entregar aqui um ‘segredo’. O dia e a hora de postagem que aparecem lá embaixo são colocados à mão, sabe? Se eu fosse honesta, eu só escreveria mesmo hoje, segunda-feira. Mas, como quero que os dias fiquem certinhos aqui no blog, vou postar esse como se fosse sábado, dia 26. E mais um, hoje também, com a data de domingo, 27. E aí, só segunda 28 é que eu não estarei mais roubando. É isso mesmo: desconfie de mim. Sempre. Conselho de amiga...

Bom, aqui em sábado 26, só quero deixar estampada a árvore que eu plantei. Sim, já plantei uma árvore! Estou devidamente iniciada no ciclo a ser completado pela vida. (o livro, a árvore, o filho... Esse assunto já apareceu por aqui.)

Com vocês, a seringueira que eu plantei, devidamente forçada por papai (que achou que eu ia achar o máximo, mas não foi bem assim....), aos 5 anos de idade!




Ela está enorme! Fica no quintal da casa de Ibicuí. Casa esta construída pelo meu falecido e saudoso vovô e mantida, custe o que custar, pela minha querida vovó. Não interessa se vamos cada vez menos para lá, se o lugar foi invadido por ônibus e vans vindos sabe-se lá Deus de onde e que todos achem sensato vender. Vovó não acha.

E quer saber? Depois de um fim-de-semana lá, (após uns três, quatro anos de idas muito esporádicas como essa aliás), eu concordo com ela. Minha infância está lá. Minhas panelinhas estão lá. É o cenário, a paisagem dos meus álbuns de bebê. É a praia onde eu mergulhei no mar pela primeira vez! Tem cheiro de terra molhada e de uma saudade danada de boa. Vende não, vovó. Tô contigo.

Um comentário:

Coisa Fina disse...

Suas datas estão trocadas!! Faltou o de sábado 26 e terça 29 está com dois textos.
Bjs